
O crescente número de ciberataques dirigidos a infraestruturas do Estado português, bem como a instituições públicas e privadas, empresas e cidadãos, justificou a necessidade de o SIS desenvolver uma resposta eficaz, de âmbito estratégico, para prevenir a ação de agentes de ciberameaças, contribuindo ativamente para a segurança do ciberespaço nacional.
Perante esta realidade, o Serviço mantém uma vigilância constante sobre agentes de ciberameaça com capacidade técnica e metodológica reconhecida, designadamente:
- Unidades cibernéticas afiliadas a Estados hostis;
 
- Atores da cibercriminalidade altamente organizada;
 
- Grupos de cibercriminalidade não estruturada ou fragmentada e coletivos hacktivistas com motivações ideológicas.
 
O objetivo é detetar, antecipar e mitigar riscos que possam afetar a segurança e a resiliência digital do país, atuando de modo coordenado e sinérgico com os parceiros nacionais, nomeadamente com as entidades que integram o Grupo de Cooperação Tático Operacional G5.